sábado, 10 de maio de 2008

Por uns instantes a lei é outra, e como numa sustentação do insustentável, precisamos dizer a que estamos aqui. Qual a função do ser e a loucura da mente? É um brinde ao imperfeito, que caminha a passos tortos para a perfeição. A atração dos corpos e o transe na alma. A verdade oculta dentro de si mesmo. Quando estamos aqui, a realidade grita e os ecos já não são as perturbações de sonhos de areia . A idade da alma desmente a do corpo.

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