Meias palavras bastam.
Entender me dói, corta em fatias que me levam de volta ao começo.
E recomeço, que ainda me cabem todos os sentimentos.
A ira da culpa, a paz do correto, o choro da liberdade. E é feliz a completude de si.
Das páginas que li, ainda matuto as entrelinhas. Elas me tem.
A cada dose, a certeza de que a garrafa escorre entre minhas mãos. Seca a boca.
E como numa valsa, tudo se alinha no embalar dos corpos.
De todos os saberes, o não saber é o que me provoca. Me atira, me capta, seduz.
E quando sei, já é hora de ir.
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