sábado, 22 de julho de 2023

 Lá no fundo o embate, que mais importa qdo as tentativas são falhas?

Até quando se entende normalidade o palco dessas batalhas?

Retornar, reaver, reinvidicar.

No espaço em que cabem meus lamentos, cabe também a poesia de noites em claro, o cantarolar na chuva, o desabrochar de paixões febris.

E tudo me deixa às voltas com minhas convicções. Que mais querer quando o sopro da noite me fecha os olhos? Que outro embalar sobrevive a mais uma estranheza de achismos?

Coração fraco, impune de todos os amores, vem a mim com quimeras de uma vida.

E falho, que o ato me corta os pulsos, sufoca os laços, estampa meu riso em lápides que não me acolhem.

Ser carne e osso é o estopim do viver. Sangrar é o início do fim.

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