Achei-me nos vãos que me habitavam, busquei o outro, e mal percebi que somente eu era meu lar.
Vaguei por histórias que não me pertenciam, escolhi caminhos que não me acolhiam e, de tanto olhar o espelho, entendi. Em tanto quanto lugar que vou, lá me vejo e me permito experimentar, deixei de lado meus nãos. E vi que isso assusta, não a mim, mas a quem ainda não descobriu como 'ser-se'.
Agora, cada parte de mim pertence a um mundo que é só meu, e de quem eu permito que nele permaneça.
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