De todos os acasos, o único que me faz continuar é esse - que não vos conto por medidas protetivas. Me faz dançar às voltas com minha solidão, correr em torno do quarteirão de mim mesma.
Hei de fazê-lo real, que por tudo luto, e sei que assim tu - o acaso que tanto quero, fará rotina esse canto.
De todos os caminhos, esse labirinto é o que me atrai - de chegadas e partidas que tu ainda nem imaginas.
De mostrar que o tudo ainda é pouco e o pouco nada é.
De todos os acasos, a flor mais bela, o céu mais azul, as ondas mais calmas, o pássaro mais colorido, a nota mais alta.
E por acaso, tu saberás o que lhe cabe
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